O demasiado racionalismo barra os sentimentos
A vontade de viver, a felicidade.
É preciso ter um bom senso de imaginação
Para entender o mundo, as coisas,
As pessoas e seus devaneios,
Talvez o mundo precise de maturidade.
Temos de esquecer tudo que é supérfluo,
Todas as banalidades, e cair na real.
Sentir aquele que pulsa e o que corre nas veias
E saber que se é mais - muito mais
Que simples mortais
“Valeis mais do que muitos pardais”.
Por isso,
Não faça de sua vida
Uma coisa supérflua
(seria o fim).
(1997, 1998, 2001, 2012)
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